A partir do momento que o homem transformou o trabalho em uma virtude, além de um meio para garantir a subsistência, e a ciência passou de uma ferramenta ,cuja finalidade era o desenvolvimento de melhorias para a vida do indivíduo, à uma forma de escravização do mesmo,é o mundo quem molda o homem e não o homem quem molda o mundo.
A ausência do indivíduo,da invidualidade, é expressa nas incertezas constantes e na alienação visível do ser humano.É impossível aceitar que alguém legitime mortes de irmãos por questões ilógicas.
A paixão ,tal qual uma fogueira ,é alimenta com lenha quando interessante ao sistema e apagada por helicópteros com bolsas d`água quando considerada nociva e perigosa ao mesmo.E o homem,como barro,é moldado,se endurece,se desumaniza diante do calor do fogo.
Não há tempo para o raciocínio e tudo que é imposto é aceito como verdade , justamente pela falta de julgamento.
O tempo é utilizado como máquina de moer frango e fazer dinheiro.E o perder tempo põe o indivíduo em uma situação de desespero e dor.
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